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Trigger: representantes do estúdio comentam sobre fanservice em seus animes

 

Trigger / Divulgação

Durante uma entrevista dada ao portal japonês Febri para celebrar os 10 anos da primeira transmissão do anime Kill La Kill, o roteirista da série, Kazuki Nakashima, e o diretor de animes e co-fundador do Trigger, Hiroyuki Imaishi (Gurren Lagann) aproveitaram um momento de descontração para comentar de forma breve sobre o que pensam do fanservice que é comumente apontado por fãs e espectadores em projetos desenvolvidos pelo estúdio, em especial contido em cenas carregadas de algum nível de sensualidade envolvendo personagens.

De acordo com Nakashima, ainda que o foco dos animes do Trigger seja na produção de um trabalho comercial e que possa ser consumido pela audiência de maneira geral, o trabalho não pode se dar de forma “asséptica” de tal modo que as pessoas não se acostumem com as possibilidades, inclusive maliciosas, que certas situações em cena impliquem, embora o mesmo não afirme querer que pessoas se sintam desconfortáveis com o que é visto em tela, ainda que assuma tal estigma pelas escolhas.

Tal questionamento surgiu quando o próprio roteirista brincou ao falar que atualmente uma cena em que alguém espia outra pessoa fazendo uso de uma banheira para refrescar-se é suscetível a críticas ferozes de uma parcela do público se não houver um contexto razoável para retratar e exibir tal situação.

Além de Kill La Kill, o estúdio Trigger ficou conhecido por outros animes como Brand New Animal, Cyberpunk: Mercenários, Darling In The Franxxx e Little Witch Academia.

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